Muitos aqui são apaixonados pelo tema “Segunda Guerra Mundial”, pois foi um período onde aconteceram muitas barbaridades, como a própria guerra, o holocausto, os experimentos científicos que usavam judeus como cobaias, etc.
O diário de Anne Frank é o relato mais sincero da vida de uma pessoa que viveu e se escondeu durante esse período monstruoso, onde os nazistas dominaram a Alemanha e estavam prontos para qualquer confronto que viesse pela frente.
O livro é nada mais, nada menos do que o próprio diário de uma jovem de 13 anos chama Anne Frank, que por acaso é judia e por conta da ameaça nazista, precisa se esconder em um abrigo, onde ela vive com mais sete pessoas, também judias.
Anne relata um pouco da guerra, prescrevendo tudo o que ela ouve na rádio BBC inglesa, então são poucos relatos da guera em si, mas o livro se torna interessante a partir do momento em que uma pré-adolescente relata todo o seu sofrimento nas páginas de um diário que ela ganhou de aniversário.
A “história” se concentra nos oito “personagens”, que no caso são as pessoas que viviam juntos dentro do esconderijo. Anne descreve a relação que tinha com cada um deles, relatando os momentos de raiva, os momentos tristes e, por mais escassos que fossem, os momentos felizes.
Anne se mostra muito feminista ao apontar a grande injustiça que as mulheres viviam dentro da sociedade da época, deixando bem claro que quando saísse do esconderijo seria uma mulher de muito sucesso e independente, sem precisar de ninguém, pois ela não queria acabar como sua mãe, tricotando e costurando roupas para passar o tempo.
O interessante de ler este livro, é que conforme Anne cresce e amadurece, suas ideias vão se moldando e se tornando cada vez mais bem formadas. A garota, como qualquer adolescente, relata seu amor por um garoto em específico, conta sobre suas descobertas sexuais, etc.
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