Quatro anos após o lançamento de “The Pinkprint”, Nicki Minaj está de volta com o seu novo álbum “Queen” lançado nesta última sexta-feira (10). Com 19 faixas e 1 hora e 6 minutos de execução o álbum já alcançou o #1 em mais de 70 países.
Todas as faixas do disco são consolidadas no Rap, diferente dos seus outros trabalhos que sempre apresentaram forte influência do Pop. Além disso, Nicki traz ótimas parcerias em “Queen” com: Eminem, Labirinth, Lil Wayne, Ariana Grande, The Weeknd, Swae Lee, Future e Foxy Brown.
A primeira impressão por ser um álbum grande em comparação aos outros do gênero faz com que o ouvinte pense que será algo maçante, mas é exatamente o contrário! A cantora consegue manter a atmosfera desde a primeira faixa até o seu fim, sem que você pule qualquer uma das músicas.
Dentre elas a que mais se destacou foi “Barbie Dreams” sendo a faixa mais afiada de todo o disco. Ela satiriza diversos nomes masculinos do mundo do Rap (Como 50 Cent, Drake, Eminem e entre outros) isso inclue também seus ex parceiros de trabalho e ex-namorados. É com certeza a faixa que mostra a arrogância, poder e confiança de uma Rainha a qual Nicki Minaj é considerada e que intitula o seu trabalho. “Barbie Dreams” tomou tanta proporção que a cantora teve que declarar que não se trata de uma diss track, ela apenas queria brincar com os nomes.
Analisando todo o trabalho, o retorno de Nicki Minaj foi triunfal. Aceito de forma positiva tanto ao seu público como aos críticos, merece o título de “Rainha do Rap” sim por ser uma excelente profissional e que conquista a cada dia mais o seu espaço na indústria musical.
Nota: 5/5.
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Um comentário sobre “Queen – Nicki Minaj | Crítica”